Calita começou miúdo na arte xávega nas praias da Caparica. Aos 50 anos, com o corpo a pedir reforma, continua a viver da pesca artesanal. Esteve quase três meses sem ir ao mar, por causa das alforrecas e do mau tempo. Mas a pandemia nunca o impediu de pescar na sua Rainha dos Mares.