O ordenamento jurídico português é claro: laicidade, a separação entre o Estado e as confissões religiosas, não significa impossibilidade de relacionamento. Pelo contrário. Jorge Bacelar Gouveia, investigador de Direito e Religião da Universidade Nova e da Autónoma de Lisboa, explica ao DN como a lei portuguesa abre a porta - e protege - todas as religiões reconhecidas.