Portugal tem mais dois casos suspeitos de hepatite aguda infantil, elevando para 14 o número total, segundo disse fonte oficial da Direção-Geral da Saúde (DGS) ao DN.
Há mais dois casos suspeitos de hepatite aguda infantil de "etiologia desconhecida", diz ao DN fonte oficial da DGS. Foram reportados na Madeira, encontrando-se "estáveis".
Portugal tem mais dois casos suspeitos de hepatite aguda infantil, elevando para 14 o número total, segundo disse fonte oficial da Direção-Geral da Saúde (DGS) ao DN.
Até quarta-feira (25 de maio), a DGS recebeu a notificação de 14 casos suspeitos de hepatite aguda infantil de "etiologia desconhecida", sendo que os últimos dois foram reportados na região autónoma da Madeira.
A mesma fonte refere que são dois casos em que a situação é "estável" e as crianças não estão internadas.
A origem desta hepatite aguda infantil ainda é desconhecida, mas a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou, a 19 de maio em entrevista à TVI, que "o suspeito principal é o adenovírus", sendo ainda "prematuro" ter uma conclusão definitiva sobre a causa da doença.
A agência de Saúde da ONU acrescentou, na altura, que seis crianças morreram e 26 necessitaram de um transplante de fígado.
Entre os países com casos confirmados estão o Reino Unido, Espanha, Estados Unidos e Israel.
De referir que foi constituída uma taskforce pela DGS, que inclui especialistas da Sociedade Portuguesa de Pediatria, tendo como missão "o acompanhamento e atualização da situação internacional, a avaliação de risco a nível nacional e a elaboração de orientações técnicas para a deteção precoce de eventuais casos que venham a ser identificados no país".