Sociedade
18 janeiro 2022 às 09h29

Portugal ultrapassa os 30 milhões de testes à covid-19

No total, foram realizados cerca de 17,7 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 12,4 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional.

DN

Desde o início da pandemia, já foram realizados em Portugal mais de 30 milhões de testes à covid-19, indica esta terça-feira o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). Na sexta-feira (14 de janeiro), o país atingiu um total de 30 074 386 milhões de testes à infeção por SARS-CoV-2. No total, são "aproximadamente 17,7 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 12,4 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional".

O INSA refere, em comunicado, que em apenas quatro dias, de 11 a 14 de janeiro, Portugal "voltou a ultrapassar a marca de um milhão de testes, dos quais mais de 770 mil (70%) foram TRAg de uso profissional". Dados que não incluem os autotestes..

Já entre os dias 1 e 14 de janeiro, foram realizados perto de 3,3 milhões de testes de diagnóstico à covid-19 (cerca de 1 milhão TAAN/PCR e mais de 2,2 milhões TRAg de uso profissional), com uma média diária de mais de 233 mil testes.

O INSA recorda que, no mês de dezembro, Portugal alcançou um novo máximo de testagem mensal à covid-19, com mais de 5,4 milhões de testes efetuados, "o que corresponde a uma média diária superior a 174 mil testes", sendo que no dia 30 de dezembro foi atingido "um novo máximo de testagem diária, com 402 756 testes realizados".

Diz o INSA que o regime excecional de comparticipação de testes TRAg de uso profissional é "uma medida que abrange toda a população (quatro testes gratuitos por mês, a cada utente)" e "pretende reforçar a proteção da saúde pública e o controlo da pandemia", estando em vigior pelo menos até 31 de janeiro.

O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge refere ainda que a "reativação do regime excecional e temporário de comparticipação dos TRAg visa contribuir para a deteção e isolamento precoce de casos, prevenir e mitigar o impacto da infeção por SARS-CoV-2 nos serviços de saúde e nas populações vulneráveis, assim como reduzir e controlar a transmissão da infeção por SARS-CoV-2 e monitorizar a evolução epidemiológica da covid-19".