Nos últimos dias, o país voltou a ouvir falar de surtos em lares. A Direção-Geral da Saúde (DGS) já confirmou a existência de seis, envolvendo 54 casos de infeção, entre utentes e funcionários, e que a maioria já estará recuperada. No entanto, dois dos casos, uma instituição particular de solidariedade social (IPSS), em Mafra, e outra da Misericórdia, em Faro, registaram óbitos (dois no primeiro e um no segundo). Novamente uma situação que muitos achariam não ser possível voltar a viver ou a ouvir falar, mas afinal não, "era previsível que acontecesse", disse ao DN o presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), Manuel Lemos.