O DN contactou, a propósito deste caso, com outro destes assistentes religiosos católicos (apesar de em 2007 ter havido, da parte do então ministro da Saúde Correia de Campos, a intenção de acabar com o exclusivo da assistência religiosa católica e com a contratação de padres como funcionários públicos para esse serviço, e de igualizar o acesso dos representantes de todas as religiões aos pacientes, pagando a todos por igual em função do seu trabalho, essa intenção, ferozmente combatida pela Igreja Católica, acabou por cair com a mudança de ministro, em 2008), também de um hospital central lisboeta. O qual, apesar de também não as ter distribuído na capela "por não achar que fosse necessário", recusa que as mensagens em causa constituam propaganda religiosa. "Se for material de propaganda é uma coisa", opina este padre. "Mas a mensagem do Papa ou do Cardeal Patriarca nunca será mensagem de propaganda. O comunicado quaresmal é informação."