Os inspetores do SEF que prestaram serviço nas fronteiras terrestres do país durante a pandemia receberam o subsídio extraordinário de risco atribuído aos profissionais que estiveram na primeira linha de combate à covid-19, mas o mesmo não aconteceu com os inspetores do Serviço de Estrangeiros Fronteiras nos aeroportos. Não aconteceu e não vai acontecer: o Governo considera que as fronteiras aéreas e marítimas "continuaram a funcionar normalmente", pelo que não há lugar ao pagamento do subsídio de risco.