José Eduardo Agualusa é um dos 282 cidadãos que no sábado chegaram a Lisboa no polémico voo de repatriamento de Maputo, em que os passageiros tiveram de fazer e pagar testes à covid-19 para embarcar e para desembarcar. "Acho que nem nunca vi em toda a minha vida uma desorganização tão bem organizada. Em primeiro lugar os funcionários contratados para fazerem a triagem dos passageiros para o teste obrigatório (85 euros) eram poucos, mal treinados e muito mal informados. Embora estivesse nas primeiras filas demorei quase três horas até conseguir sair do aeroporto", denunciou o escritor no Facebook.