A maioria dos portugueses defende a suspensão imediata dos padres suspeitos de abusos sexuais de crianças (82%) e a indemnização das vítimas por parte da Igreja Católica (72%), sendo que cerca de 89% consideram que a instituição demorou muito tempo a aceitar uma investigação. Para uns, foi "uma tentativa de ocultar os crimes". Para outros, essa demora resultou do receio de "danos na sua reputação". Só 5% entendem que a Igreja averiguou no tempo certo e 2% dizem que a instituição não tinha de fazer qualquer investigação.