28 março 2018 às 16h39

Decisão do Governo "só pode ter acontecido por razões muito ponderosas"

Nuno Melo acrescentou que "está em causa o assassinato de um cidadão em território que é da União Europeia, de um país particularmente amigo de Portugal, membro da NATO, com recurso a armas proibidas por tratados"

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DN/Lusa
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