Apesar de o mercado do sexo ser cada vez mais diverso, ainda há muitas mulheres que vendem o corpo na berma da estrada. A explicação, segundo dizem, prende-se com a segurança. Fugir de um cliente violento numa mata é mais fácil do que gritar e pedir socorro entre quatro paredes. Mais. Na mata o sexo é barato, rápido e menos exigente. O DN foi descobrir as histórias de mulheres que usam o corpo como instrumento de trabalho e descobriu portuguesas, estrangeiras, independentes e vítimas de verdadeiras redes de tráfico humano que operam no País.