Pais querem saber quem limpou a casa no Meco

Para as famílias dos seis estudantes que morreram no Meco a 15 de dezembro arrastados por uma onda, há uma pergunta que consideram ser determinante para chegar à verdade e ajudar a perceber quantas pessoas estariam, afinal, no grupo que foi passar o fim de semana a Aiana de Cima: quem é que durante a noite terá arrumado a casa que os jovens alugaram?

Os pais das vítimas já sabem que o único sobrevivente saiu do hospital Garcia de Orta (Almada) pelas 11.00 horas (no dia seguinte à tragédia), mas quando chegou à moradia da rua do Sol, acompanhado da Polícia Marítima, encontrou tudo arrumado e limpo.

A descrição foi feita ao DN pelo advogado Vítor Parente Ribeiro, que passou a representar os familiares dos estudantes da Universidade Lusófona. Os próprios vizinhos já terão confirmado que viram pessoas a entrar na casa durante a madrugada e manhã seguinte ao sucedido.

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