O novo bastonário da Ordem dos Médicos defende, em entrevista ao DN, um debate muito amplo e informado sobre a despenalização da morte assistida de modo a conduzir a um referendo nacional. É contra a eutanásia, mas se for aprovada diz que deve ser praticada fora dos hospitais. E como médico garante que nunca ninguém lhe pediu para morrer.