As duas centrais sindicais celebraram o 1.º de Maio separadas por mais de 180 quilómetros, mas com duas bandeiras comuns: o aumento do salário mínimo e a contestação que vai em força para as ruas. A diferença mantém-se na forma: a UGT quer discutir 615 euros em concertação social, a CGTP exige 650 euros a 1 de janeiro