Joaquim de Almeida: "Agora só aceito ser vilão se gostar do papel ou se me pagarem muito"
Foi vilão sul-americano tantas vezes que quando apareceu n'A Gaiola Dourada, de Ruben Alves, no papel de um imigrante em Paris, homem de futebol e fado, a debater-se entre preconceitos e sonhos, foi um alívio.