Governo e professores voltam a negociar acesso à carreira

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) e os sindicatos dos professores voltam hoje a sentar-se à mesa para mais uma ronda negocial sobre a prova de acesso à carreira, criticada pelos docentes, sobretudo os que têm vínculo mais precário.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE), as duas estruturas mais representativas dos professores, são recebidas durante a manhã, entre as 09:00 e as 13:00, apesar de ambas defenderem que esta negociação devia ser adiada para setembro, uma vez que o mês de agosto é o período de férias dos professores, não sendo possível ouvi-los sobre as matérias em discussão.

O Governo pretende continuar a negociar com os sindicatos uma proposta que prevê que os professores não integrados na carreira docente terão de obter 14 valores em provas de avaliação para poderem lecionar.

Num comunicado divulgado a 23 de julho, o MEC informou ter enviado às organizações sindicais três diplomas que se destinam a "implementar a prova de avaliação de conhecimentos dos candidatos aos concursos de seleção e recrutamento prevista desde 2007 na legislação em vigor, a adaptar o estatuto da carreira docente a essa implementação" e a regulamentar a formação contínua de professores.

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