"Racionalidade populista", é como o diretor nacional adjunto da PSP, com o pelouro das Finanças e Logística, caracteriza as políticas governamentais em matéria de segurança. O superintendente José Matos Torres propõe um corte revolucionário na forma de gestão da PSP: não são precisos mais polícias nem mais esquadras, mas sim qualificar e equipar tecnologicamente o efetivo.