Iam todas acabar por causa dos hipermercados e dos seus preços imbatíveis, da desertificação dos centros das cidades, da idade dos proprietários e do desinteresse dos jovens pelo negócio. E foram acabando. Até que, surpresa, voltaram. Em força e com donos nepaleses, bangladeshis, paquistaneses, indianos. Bem-vindos às novas mercearias de bairro.