Afinal, o que se sabe sobre os cigarros eletrónicos?
Quem nunca fumou, deve manter-se afastado dos cigarros eletrónicos. São recentes e desconhece-se o impacto na saúde a longo prazo
Numa altura em que a Organização Mundial de Saúde pede impostos mais pesados sobre o tabaco, as opiniões ainda se dividem quando se fala de cigarros eletrónicos. Embora sejam vistos como aparentemente menos nocivos do que os cigarros tradicionais, desconhecem- -se os seus efeitos a longo prazo. No mercado, há mais de 500 marcas e de 7000 sabores diferentes do dispositivo eletrónico, anunciado como uma alternativa para quem quer deixar de fumar, mas visto como uma ameaça para a saúde pública pela comunidade médica.
Depois de analisar mais de 60 estudos e artigos sobre os e-cigarros, o Vox afirma que aquilo que se sabe é que são "provavelmente melhores do que os cigarros tradicionais", mas o melhor é mesmo não fumar ou vapear de todo. Não se sabe quais os seus efeitos na saúde a longo prazo, se realmente ajudam a deixar de fumar e como afetam o uso de outros produtos com nicotina. Isto significa, diz o site, que os cigarros eletrónicos podem ser uma alternativa para os fumadores crónicos, mas que quem não fuma deve manter--se afastado do produto.
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