21 abril 2012 às 14h29

Estado Novo censurou 900 livros

Vilhena, Marx, Amado, mas também Sá Carneiro, Soares, Alegre e Cunhal. Os censores da ditadura não gostavam de política que não louvasse Salazar e o sexo afligia-os. Investigador compilou obras proibidas.

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Miguel Marujo
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Miguel Marujo