Quase 900 milhões de euros em "obras inventadas", a expressão usada por Sérgio Marques e Miguel Sousa [antigos governantes de Miguel Albuquerque e de Alberto João Jardim], ou "obras inúteis (...), despesas inúteis, desperdícios sem qualquer justificação, obras sem qualquer utilidade" como José Manuel Rodrigues, então líder do CDS e atual presidente da Assembleia Legislativa Regional, lhes chamou em 2011, a meses das eleições regionais desse ano.