Paralelamente, completa, "temos a criminalidade grupal que o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2021 mencionou ser crescente e preocupante e a pequena criminalidade, em relação à qual é expectável um aumento do número de casos, reflexo da conjuntura socioeconómica e da perda do poder de compra, principalmente dos mais desfavorecidos".
A IL desafia O Governo a "encarar estes temas como sendo parte da política social, mas não os pode deixar de integrar na política criminal, numa ótica de prevenção e ressocialização, que são os fins últimos do direito penal. Enquanto isso não acontecer, qualquer que seja o seu plano, irá falhar, por ser inadequado e insuficiente".