Com isto, quem beneficiar de apoios sociais, como subsídio de desemprego, Rendimento Social de Inserção (RSI) ou abono de família, não irá perder poder de compra no próximo ano, enquanto que todos os contribuintes até ao sexto escalão (ou seja, com um vencimento anual até 36 757 euros) terão uma redução da carga fiscal "sobre os rendimentos do trabalho", argumenta o partido. Em conjunto, estas medidas têm um custo estimado de 800 milhões de euros, ao que o DN apurou junto de fonte parlamentar. A medida de redução do IRS, explica a mesma fonte, seria financiada "com um custo de um terço do excedente a mais, ou seja, de 1,3 mil milhões de euros", o que representa um custo total de 400 milhões: o mesmo valor que iria custar aos cofres do Estado o aumento do IAS à taxa de inflação.