16 outubro 2017 às 02h03

Trump dispara para todo o lado

Dois países com um programa nuclear; o mais populoso do mundo e visto como o grande rival; e um território falido e destruído à espera de ajuda. Em peso variável, Donald Trump e a sua equipa dedicaram-se nos últimos dias a Teerão e Pyongyang, Pequim e San Juan. Segundo os críticos, como tática para distrair das investigações a que está sujeito e aos impasses em que se encontram as reformas prometidas. Mas quem dispara também se expõe a ser tomado como alvo, no caso por parte de um aliado com uma retórica ainda mais agressiva do que a sua, Ancara.

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César Avó
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César Avó