Primeiro Artur Mas, depois Carles Puigdemont. À frente do governo da Catalunha são os responsáveis máximos pela execução de uma agenda que os nacionalistas dizem ser de autodeterminação e que os restantes apontam como unilateral e cada vez mais extremista. Após cinco anos de tensão com o Estado espanhol, com ou sem consulta popular, o resultado está à vista