Guaidó tornou-se presidente da Assembleia Nacional há seis meses e dias depois, após Maduro tomar posse para um novo mandato fruto de eleições criticadas pela comunidade internacional, disse que assumiria as responsabilidades de convocar eleições, jurando como presidente interino a 23 de janeiro. A 30 de abril, falhou a insurreição militar. Esta sexta-feira testa o seu apoio numa nova marcha.