Um traço comum une os candidatos das principais forças políticas à presidência: todos tiveram funções de responsabilidade na guerra civil de 1975 a 2002. João Lourenço e Isaías Samakuva, respetivamente no MPLA e na UNITA. Abel Chivukuvuku, que chegou a ser visto como possível delfim do líder histórico da UNITA, Jonas Savimbi, uma década após a morte deste em 2002, saiu do movimento para fundar um novo partido.