09 fevereiro 2017 às 10h06

"Defender os agentes e fechar o batalhão". O lema que gerou o caos

Mais de 80 mortes violentas, quase 300 lojas saqueadas, empresas fechadas, transportes parados, turistas assustados. "Nem me atrevo a pôr o nariz na rua", conta moradora

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João Almeida Moreira, São Paulo
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João Almeida Moreira, São Paulo