A corrida à presidência brasileira - e milhares de outros cargos - entra hoje na reta final marcada por uma incerteza paralela apenas à eleição de 1989, que elegeu Collor de Mello. Lula é a principal variável: concorre ou não? A Lava-Jato, ao dizimar a reputação da política tradicional, é outro fator importante. O tempo de antena a que cada candidato tem direito - dependente das alianças partidária - também baralha as contas. Mas, além do antigo presidente, nomes como Bolsonaro, Marina, Ciro, Alckmin e Haddad andarão seguramente nas bocas do povo até dia 7 de outubro.