Kiev, Ucrânia. "Vou ficar aqui a fazer café enquanto houver. Até lá, abro a porta todos os dias, e os vizinhos são bem vindos". Evgeni, alpinista, 47 anos, chamam-lhe tio, é um pacifista. Em 2014, quando de facto começou o primeiro capítulo desta guerra, fugiu para o Evereste e andou a meditar. Desta vez, a 24 de fevereiro, dia da invasão russa, foi para casa e ficou meia hora a pensar. Que decisão tomar desta vez, quando não era "apenas" a Crimeia que estava em causa, mas toda a Ucrânia? Decidiu ficar. LEIA TUDO AQUI