Claro que podemos. Não têm é interesse nenhum, defende o psiquiatra Júlio Machado Vaz. Um ano depois do início do movimento #metoo, uma conversa sobre feminismo e pós-feminismo, piropos e javardices, cérebros sexy e meninas nos ringues de boxe e a diferença entre reagir a escândalos sexuais ou educar as gerações.