São uma comunidade invisível. Vivem e trabalham em terras inóspitas, sem que ninguém saiba quantos são, quem são e o que fazem. Em Lisboa e em Londres não há qualquer registo da sua existência. Por isso não votam, nem protestam. Trabalham de sol a sol, passam pelas mesmas condições difíceis das comunidades emigrantes em Inglaterra, mas enfrentam um problema adicional: o racismo. O DN foi ver e ouvir o martírio dos portugueses na Irlanda do Norte.