19 agosto 2018 às 06h09

O legado de Kofi Annan: da independência timorense ao dever de ingerência humanitária

Kofi Annan morreu neste sábado, aos 80 anos. O genocídio no Ruanda definiu, em muito, aquilo que seria a sua atuação enquanto secretário-geral da ONU. Serviu dois mandatos, entre 1997 e 2007. No cargo, testemunhou o nascimento de Timor-Leste enquanto país e a invasão do Iraque. Que classificou como ilegal.

/img/placeholders/redacao-dn.png
Patrícia Viegas
/img/placeholders/redacao-dn.png
Patrícia Viegas