Lana Huf-Germain foi uma das 183 mulheres que participou no ensaio clínico. No seu caso tudo correu bem, mas não esquece o drama que outras mães estão a viver. "Somos nós que tomamos a decisão. Parece que ligámos o interruptor 'morto ou vivo'. A pessoa sente-se responsável por matar o seu filho"