Estudo abrangeu 100 mil pessoas em quatro países. Após 14 anos de investigação, concluiu-se que em homens com doenças cardíacas, diabetes ou que tenham sofrido um AVC, o stress no trabalho aumenta o risco de morte prematura. Especialistas portugueses alertam para necessidade de empresas investirem na gestão da pressão sentida pelos trabalhadores