18 maio 2018 às 13h41

A beleza cruel de uma terra de ninguém

Refinarias, lixeiras, material de guerra, hidroaviões transatlânticos, um matadouro e um rio morto, mau cheiro e uma pungente fotogenia. Incursão na nostalgia de um território maldito - o Parque das Nações, quando ainda nem a Expo 98 lhe chegara

/img/placeholders/redacao-dn.png
Fernanda Câncio
/img/placeholders/redacao-dn.png
Fernanda Câncio