A 28 de fevereiro, o superintendente das escolas do terceiro maior agrupamento americano era chamado a dirigir o sistema educativo de Nova Iorque, o maior do país. Recusaria o cargo para continuar o trabalho em Miami-Dade, a uma vida de distância do Bairro Alto, onde cresceu - mas sempre consciente do que é viver com muito pouco, até sem um teto. Neste verão o DN republica algumas das reportagens integradas na rubrica sobre portugueses e luso-americanos de sucesso Pela América do Tio Silva. Este artigo foi publicado originalmente a 30 de fevereiro de 2018)