O diretor geral da Reinserção e Serviços Prisionais conhece bem o sistema: é a segunda vez que exerce o cargo. Talvez por isso diga, de forma perentória, que não percebe "tanto alarido" com o que se passou em Caxias. "Até parece que nunca houve uma fuga de uma cadeia em Portugal" . Garante que vai fazer "o maior investimento de sempre na segurança prisional", o qual já estava previsto no orçamento.