Podia começar por falar do pintor que me abre a porta e sobe ao primeiro andar - o sótão da casa - vagarosamente. Ou dos retratos inacabados que tem sobre os cavaletes. Ou das tintas e pincéis que descansam à espera de ser desinquietados. Ou da luz do ateliê, a misteriosa luz que os pintores criam, talvez irradiem.