26 fevereiro 2015 às 20h24

"Quando há uma crise global, a chamada vai para Washington"

Seja um tsunami, a ameaça do Estado Islâmico ou uma epidemia de ébola, quando há uma crise global, "a chamada para a ação não vai para Londres, Tóquio ou Berlim, vai para Washington", garantiu o embaixador dos EUA, Robert Sherman, num seminário em Lisboa.

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Helena Tecedeiro
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Helena Tecedeiro