14 janeiro 2015 às 00h01

E ao sétimo dia, o Charlie Hebdo ressuscitou Maomé

"A França está de pé", dizia ontem Hollande na homenagem aos polícias mortos. O Charlie Hebdo também: os três milhões de exemplares da edição de hoje não chegam para as encomendas. Charlie Akbar.

/img/placeholders/redacao-dn.png
Fernanda Câncio, enviada especial a Paris
/img/placeholders/redacao-dn.png
Fernanda Câncio, enviada especial a Paris