Os primeiros mails a abordarem as praxes praticadas na Universidade Lusófona começaram por chegar sob a forma de anonimato ao endereço eletrónico criado pelos pais das seis vítimas do Meco. Mas houve mudanças. Há alunos que já escreveram identificando-se às famílias, deixando os respetivos contactos telefónicos e disponibilizando-se para contarem às autoridades o que sabem sobre os rituais praxistas que vivenciaram.