30 novembro 2013 às 00h48

Recorde de voluntários para travar queda de donativos

De lábios pintados, gorro na cabeça e uns ténis confortáveis, Maria Adelaide é presença diária na sede do Banco Alimentar em Lisboa. É a responsável do armazéns dos frescos (fruta e legumes que chegam dos mercados abastecedores e produtores), transformado em ponto de distribuição de todo o material que vai para os supermercados. "Este é o meu armazém. Estão aqui 229 conjuntos, 80 já os vieram buscar. O que mais gosto é o contacto com as pessoas", diz Adelaide, de 77 anos.

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Ana Maia
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Ana Maia