25 novembro 2013 às 10h54

Falta de critérios implica centenas de euros de diferença

O custo do transporte de doentes não urgentes pode atingir 200 euros de diferença em operadores distintos e Lisboa é o distrito onde as discrepâncias são mais elevadas, concluiu um estudo da associação de defesa do consumidor DECO.

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Lusa, publicado por Ana Maia
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