"Perante tanta insensibilidade, o Primeiro Ministro não para de me surpreender. Aqui, bem perto em Barcelos, o PM criticou-me por dizer que a meta orçamental devia fixar-se 5% [do PIB], tanta insensibilidade. Ele sabe, ou deveria saber, que isso permitiria não cortar com retroativos as pensões e as reformas", etc. Reação de António José Seguro às críticas de Passos Coelho sobre as propostas que os socialistas ontem apresentaram aos elementos da troika.