Os adeptos da regionalização apontam a proximidade das populações e uma maior eficácia do investimento local proporcionado por esta reforma administrativa. Críticos defendem que traria ainda mais Estado e burocracia. Certo é que o tema está em banho-maria desde o referendo realizado quase há 15 anos e, ao nível europeu, Portugal surge como o sétimo país menos descentralizado.