Se na última década as empresas privilegiaram o autofinanciamento, a verdade é que, entre 1995 e 2010, o financiamento bancário duplicou o seu peso na dívida das empresas portuguesas, que reduziram a poupança bruta. A "atomização" do tecido empresarial e o "peso da aversão ao risco" nas decisões de investimento explicam o reduzido recurso ao mercado de capitais