Quando foram chamados pela administração da RTS, no final de março, os 23 trabalhadores da empresa já esperavam o pior. E foi o que aconteceu. "Mandaram-nos para casa sem salário nem indemnização, apenas com um papel para o desemprego", conta João Vacas, um dos operários desta empresa alentejana de pré-fabricados de cimento cujas dificuldades se acentuaram com a crise da construção.