O primeiro-ministro disse, em entrevista à RTP, que Paulo Portas participou na preparação das novas medidas de austeridade e admitiu que está surpreendido com a agressividade da linguagem de Seguro. Afirmou também não poder garantir que o IRS não vá aumentar e que, na função pública, os cortes salariais devem terminar em 2015.