O empresário de jogadores nunca desconfiou do homem que conheceu em 1996 e que se apresentava como descendente e herdeiro da fortura da Jerónimo Martins. "Criaram-se laços de amizade. Eu e o meu irmão confiavamos nele", contou hoje Nuno Batista no Tribunal de S. João Novo, no Porto, onde José Carlos Martins responde pelo crime de burla qualificada.